Divulgação / Rexona-Sesc

Bernardinho tem um 'lema' que inspira o Rio de Janeiro em mais uma final

O Rexona-Sesc Rio de Janeiro vai para a sua 13ª final consecutiva neste domingo. Nos 12 anos anteriores, levou nada menos do que 9 títulos. Uma dominância vista em pouquíssimos esportes.

Mas, afinal, como fazer para sempre manter a sede de conquistas, mesmo depois de já ter ganhado praticamente tudo que disputou?

A resposta vem justamente de uma das maiores vencedoras do grupo. A líbero Fabi chegou em 2005 e fez parte de todas as 9 conquistas da franquia no Rio de Janeiro - o clube ainda tem mais dois títulos de quando jogava no Paraná.

E, claro, essa resposta tem tudo a ver com Bernardinho.

"Quando você joga em um time, em um projeto como o do Rexona, com um treinador como o Bernardo, você sempre procura algo mais. O Bernardo é um cara que cobra isso diariamente, detalhes, coisas minuciosas. Costumo me inspirar em uma frase que ele diz: ‘O título mais importante é o próximo'. Ele é o grande exemplo para que a gente busque cada vez mais nos superarmos e aprender ao longo dessa jornada", revelou Fabi ao ESPN.com.br.

Desta vez, porém, o título ainda terá um gostinho diferente para o treinador. Afina, Bernardinho deixou a seleção brasileira masculina e depois de muito tempo agora é ‘apenas' o técnico da equipe carioca.

Neste domingo, a final de novo será com um velho conhecido: o Vôlei Nestlé. Será a 11ª vez nesses 13 anos que o time de Osasco será o adversário do Rio de Janeiro na decisão.